não há paz na alegria que sufoca a dor
nem na calma que sucede a tempestade há a paz
não há paz no querer
não há paz no anseio
pelo que quer que seja
quando há desejo
não há paz
no tempo que tudo apaga não há paz
no esquecimento não há
no acúmulo não há paz
nem há na posse
na atenção esperançosa não há paz
na vigilância que almeja não há paz
não há paz que surgindo de algo mais, seja verdadeira
Só a prática e o esforço constantes habilitam a mente a perceber as sutis armadilhas da ilusão e do apego. Tem que sentar e respirar atentamente sabe-se lá quantas vezes e quantas horas para que nos enfrentemos em combate. E quantos rounds serão necessários? Quantas quedas, quantas contagens serão abertas não importa, desde que nos levantemos a cada vez conhecendo melhor o único oponente que vale a vitória.
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Só a prática e o esforço constantes habilitam a mente a perceber as sutis armadilhas da ilusão e do apego. Tem que sentar e respirar atentamente sabe-se lá quantas vezes e quantas horas para que nos enfrentemos em combate. E quantos rounds serão necessários? Quantas quedas, quantas contagens serão abertas não importa, desde que nos levantemos a cada vez conhecendo melhor o único oponente que vale a vitória.
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