Uma pergunta útil a um praticante buddhista: isto me aproxima do nibbana?
Diante do mundo e seus apelos de ação, reação, escolhas, decisões, eu acho que a pergunta acima precisa ser feita por aquele que acredita ter alguma compreensão e/ou fé com respeito ao que o Buddha ensinou sobre este mundo.
Nem tudo (? - cada um precisa saber o tamanho do ponto de interrogação) que fazemos, por vontade ou necessidade, ainda mais visto que as duas se misturam para a maioria de nós, nos aproxima do nibbana. Mas, uma vez que respondamos a esta questão a cada lembrança que dela conseguirmos ter, podemos levar uma vida mais consciente e assentada na realidade. Com menos arrependimentos, ganhamos uma mente mais leve, mais apta ao cultivo.
Se fomentamos nossa prática por aquela busca expressa nos textos antigos do cânon pali, o permanente auto-questionamento é um meio hábil e salutar de manter os pés no caminho ainda que nas nossas frequentes paradas para um refresco.
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