Pensar em termos de condicionalidade, "havendo isto, há aquilo; não havendo isto, não há aquilo", é um exercício libertador.
Em certas ocasiões sentimos e reagimos de uma forma. Depois, ao se repertir situação semelhante, nossos sentimentos e reações são diferentes. Esta diferença deve-se ao emaranhado de condições que se associam à nossa mente o tempo todo. Pensando em termos de condicionalidade podemos ir constatando, cada vez mais claramente, como somos uma combinação de fatores, uma soma de eventos. Vamos observando e conhecendo o fato de que encontrar um ponto central com qual nos identificar vai se tornando uma tarefa mais ingrata... Condições que surgem e passam, condições que influenciam nosso humor, percepções, reações... Condições, em boa parte das vezes, fora do nosso controle...
Eventos que estão de acordo com nossos desejos... Eventos que não estão... E nós, constantemente, colando um 'proprietário' nesse turbilhão!
Em certas ocasiões sentimos e reagimos de uma forma. Depois, ao se repertir situação semelhante, nossos sentimentos e reações são diferentes. Esta diferença deve-se ao emaranhado de condições que se associam à nossa mente o tempo todo. Pensando em termos de condicionalidade podemos ir constatando, cada vez mais claramente, como somos uma combinação de fatores, uma soma de eventos. Vamos observando e conhecendo o fato de que encontrar um ponto central com qual nos identificar vai se tornando uma tarefa mais ingrata... Condições que surgem e passam, condições que influenciam nosso humor, percepções, reações... Condições, em boa parte das vezes, fora do nosso controle...
Eventos que estão de acordo com nossos desejos... Eventos que não estão... E nós, constantemente, colando um 'proprietário' nesse turbilhão!
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