Imagine alguém com uma doença crônica que entre momentos de dor e sofrimento tem alguns períodos de melhora. Durante estes períodos de melhora tal pessoa aproveita o que a vida tem de bom, faz passeios, come guloseimas, vai a festas... Mas sua mente nunca está plenamente satisfeita, pois sabe que estes momentos são breves intervalos na sua real condição de enfermo. Mesmo que tenha alguma felicidade, esta é apenas temporária e fugás, sua mente está permanentemente manchada pelo sofrimento e pela certeza da sua infeliz condição.
Para um Desperto eu imagino que a situação seja exatamente a mesma mas no completo oposto! Tendo experimentado o Nibbana, tendo sabido e visto a realidade do Nibbana, Ele, ainda que aja e viva no samsara, jamais se deixa abater pelo mundo. Sua mente permanece sempre abençoada pela influência do conhecimento da cessação de todos os fenômenos, de todas as formações e impurezas. Embora caminhe e viva no mundo, ele está estabelecido na visão do vazio dos eventos do mundo. Não é possível mais para Ele cair na tristeza ou infelicidade que o mundo provoca. Ele sabe e vê o cessar. Ele sabe e vê a Paz.
Para um Desperto eu imagino que a situação seja exatamente a mesma mas no completo oposto! Tendo experimentado o Nibbana, tendo sabido e visto a realidade do Nibbana, Ele, ainda que aja e viva no samsara, jamais se deixa abater pelo mundo. Sua mente permanece sempre abençoada pela influência do conhecimento da cessação de todos os fenômenos, de todas as formações e impurezas. Embora caminhe e viva no mundo, ele está estabelecido na visão do vazio dos eventos do mundo. Não é possível mais para Ele cair na tristeza ou infelicidade que o mundo provoca. Ele sabe e vê o cessar. Ele sabe e vê a Paz.
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