Eu que faço parte dessa massa que tem que tirar do suor do próprio rosto o seu sustento, preciso dar um jeito de encaixar o Nibbana neste drama!
A idéia que se tem de buddhismo, para muitos ainda é a do monge sentado em profunda meditação. Que certamente corresponde a parte da verdade.
Parte.
Por que o Buddha não negou instruções aos trabalhadores em seus ensinamentos mais antigos preservados, justamente os que ordenam a tradição considerada como a mais monástica!
Nós que duramente temos que caminhar, podemos, sim, levar uma vida Dhammica dentro dos preceitos mais antigos do buddhismo. Mas temos que demonstrar nossa coragem, à margem do que possa parecer.
Não é fácil conduzir a vida dhammica inserido em tanto ruído. Por outro lado, abundam oportunidades de exercitar os preceitos, as perfeições, a disciplina como um todo.
Nenhuma novidade, claro!
Paciência consigo próprio é fundamental quando o cansaço impede que sentemos para meditar.
A aflição de ter tanto para fazer e tão pouco tempo é um lembrete do que realmente importa na vida.
E as pessoas! Ah, as pessoas...! E o sistema! Ah, o sistema...!
Estar tão próximo da ignorância, efetivamente nos dá uma visão privilegiada da engrenagem e da ferrugem a lhe comer. E desse ponto de vista, seguir sempre fazendo o melhor que pudermos é uma provação, para as nossas ética e compaixão, do mais alto grau.
A idéia que se tem de buddhismo, para muitos ainda é a do monge sentado em profunda meditação. Que certamente corresponde a parte da verdade.
Parte.
Por que o Buddha não negou instruções aos trabalhadores em seus ensinamentos mais antigos preservados, justamente os que ordenam a tradição considerada como a mais monástica!
Nós que duramente temos que caminhar, podemos, sim, levar uma vida Dhammica dentro dos preceitos mais antigos do buddhismo. Mas temos que demonstrar nossa coragem, à margem do que possa parecer.
Não é fácil conduzir a vida dhammica inserido em tanto ruído. Por outro lado, abundam oportunidades de exercitar os preceitos, as perfeições, a disciplina como um todo.
Nenhuma novidade, claro!
Paciência consigo próprio é fundamental quando o cansaço impede que sentemos para meditar.
A aflição de ter tanto para fazer e tão pouco tempo é um lembrete do que realmente importa na vida.
E as pessoas! Ah, as pessoas...! E o sistema! Ah, o sistema...!
Estar tão próximo da ignorância, efetivamente nos dá uma visão privilegiada da engrenagem e da ferrugem a lhe comer. E desse ponto de vista, seguir sempre fazendo o melhor que pudermos é uma provação, para as nossas ética e compaixão, do mais alto grau.
3 comentários:
Olá Jorge,
Para mim, aplicar o Dhamma na vida diária - em casa, no trabalho, na faculdade, com os amigos, etc - tem sido um grande desafio, diante do qual nem sempre tenho tido sucesso. Às vezes, é mais fácil deixar as engrenagens do samsara moerem a gente. Mas se não fosse difícil, muito difícil, não precisaria de um Buddha para mostrar o que fazer.
Abraços,
Guttemberg
Boa reflexão sobre a preciosidade da vida e dos recursos que temos ;)
A aflição de ter tanto para fazer e tão pouco tempo é um lembrete do que realmente importa na vida.
Eita aflição mais fora de jeito. Quando a gente para pra pensar não é incomum levar um susto e ver a monteira de quinquilharia de que é feito esse "tanto".
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