A internet é uma maravilha por isso também! Total liberdade! Cabe a nós sabermos o que queremos.
E como buscar.
Hoje, uma diretriz básica deixada pelo Buddha é mais relevante que nunca: não creia a priori. E nem descreia! Investigue. Leia o quanto quiser, mas use a sua capacidade de discernimento e, se for o caso de querer se aproximar do buddhismo, experimente.
Uma dica para os leitores: quando uma idéia, ensinamento ou princípio aparece em mais de uma fonte, distintas umas das outras, é bastante provável que seja algo, vamos dizer, 'autêntico'. Nisso, estou sendo bem superficial. Há coisas que parecem bem diferentes mas que, com devida investigação e experiência, revelam-se variações apenas. Logo, o ideal mesmo é que você se empenhe!
O buddhismo, de certa forma, padece de ser, e por ser, considerado uma religião que se adapta, uma religião que absorve elementos culturais e se transforma. Nunca me adaptei (!!!) muito bem a essa consideração.
Por estar dedicando já a algum tempo parte do pouco que dele tenho ao buddhismo, venho pensando que talvez essa coisa de Buddhismo Tibetano, Buddhismo Zen, Buddhismo Theravada etc, a rigor, não exista! O que existe é um Tibetanismo Búddhico, Zenismo, Theravadismo... Os elementos culturais é que são transformados em Caminho. Comportamentos, hábitos, costumes são adaptados para que se tornem meios que conduzam ao despertar. Exatamente, aliás, como devemos, idealmente, fazer com nossas vidas quando buddhistas! Quem vê de fora não percebe essa sutileza, mas eu acho que é impossível para alguém que efetivamente conheça o buddhismo um pouco mais a fundo, discordar dessa minha colocação. Talvez, nem seja preciso aprofundar-se muito, visto que a mim parece ser algo bem claro! Uma expressão do mestre Buddhadasa (veja no 'mapas' aí do lado) caiu como uma bigorna em mim: "Eu aspiro ao Buddhayana!" Eu li isso e foi: BUMBA! Tanta diferença que li e ouvi e o cara me acerta com uma dessa!!?
Pois é, seja como for, viva a liberdade da rede! E quem sou eu para condenar, não é mesmo!!?
Saiba o que procura! E como procura! Não creia e sempre investigue! Inclusive a si mesmo! Tenha um pouco de clareza com respeito a se aquilo com o que você concorda e acha bom não é apenas algo que você quer achar bom mas que pouco ou nada tem a ver com o Dhamma do Buddha. Porque também tem isso...
E como buscar.
Hoje, uma diretriz básica deixada pelo Buddha é mais relevante que nunca: não creia a priori. E nem descreia! Investigue. Leia o quanto quiser, mas use a sua capacidade de discernimento e, se for o caso de querer se aproximar do buddhismo, experimente.
Uma dica para os leitores: quando uma idéia, ensinamento ou princípio aparece em mais de uma fonte, distintas umas das outras, é bastante provável que seja algo, vamos dizer, 'autêntico'. Nisso, estou sendo bem superficial. Há coisas que parecem bem diferentes mas que, com devida investigação e experiência, revelam-se variações apenas. Logo, o ideal mesmo é que você se empenhe!
O buddhismo, de certa forma, padece de ser, e por ser, considerado uma religião que se adapta, uma religião que absorve elementos culturais e se transforma. Nunca me adaptei (!!!) muito bem a essa consideração.
Por estar dedicando já a algum tempo parte do pouco que dele tenho ao buddhismo, venho pensando que talvez essa coisa de Buddhismo Tibetano, Buddhismo Zen, Buddhismo Theravada etc, a rigor, não exista! O que existe é um Tibetanismo Búddhico, Zenismo, Theravadismo... Os elementos culturais é que são transformados em Caminho. Comportamentos, hábitos, costumes são adaptados para que se tornem meios que conduzam ao despertar. Exatamente, aliás, como devemos, idealmente, fazer com nossas vidas quando buddhistas! Quem vê de fora não percebe essa sutileza, mas eu acho que é impossível para alguém que efetivamente conheça o buddhismo um pouco mais a fundo, discordar dessa minha colocação. Talvez, nem seja preciso aprofundar-se muito, visto que a mim parece ser algo bem claro! Uma expressão do mestre Buddhadasa (veja no 'mapas' aí do lado) caiu como uma bigorna em mim: "Eu aspiro ao Buddhayana!" Eu li isso e foi: BUMBA! Tanta diferença que li e ouvi e o cara me acerta com uma dessa!!?
Pois é, seja como for, viva a liberdade da rede! E quem sou eu para condenar, não é mesmo!!?
Saiba o que procura! E como procura! Não creia e sempre investigue! Inclusive a si mesmo! Tenha um pouco de clareza com respeito a se aquilo com o que você concorda e acha bom não é apenas algo que você quer achar bom mas que pouco ou nada tem a ver com o Dhamma do Buddha. Porque também tem isso...
Um comentário:
É verdade, o Buddha falava sobre sofrimento e o fim do sofrimento. Agente fala de inúmeras coisas que não estão relacionadas a isso.
abçs
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