não diga! sério!? você pode ironizar... mas deixa eu continuar...
maravilhoso não só por ele ter sido o Buddha. digamos que não fosse, penso só numa característica que acho fazer valer esta minha afirmação: o Buddha era o que ensinava.
estamos nós de tal forma (talvez desde quando dormíamos e pulávamos em galhos) submersos num lamaçal de hipocrisia que, só por isso, o Buddha descrito já é um tesouro.
estamos nós de tal forma (talvez desde quando dormíamos e pulávamos em galhos) submersos num lamaçal de hipocrisia que, só por isso, o Buddha descrito já é um tesouro.
não vamos falar de políticos, nem da mídia, que aí é lama além da conta e podre, a gente desiste, ou quase (nem falemos de grupos de chimpanzés). ficando no dia a dia (caso você não esteja cumprindo as ordens da política nem da mídia) quantas pessoas você conhece que são o que dizem? minimamente? quantas pessoas correspondem a uma boa impressão que causem num primeiro encontro? no sentido de caráter.
no trabalho, por exemplo, quantas pessoas admiráveis você conhece e, caso tenham algum sucesso, sabe que chegaram lá graças a terem praticado o discurso que pregam hoje? não sei quantas pessoas assim seriam necessárias para um mundo melhor, por mim, conhecer uma já me faria menos triste...
e dariam algum sentido à junho de 2013...
e isto se aplica a todo tipo de convívio humano.
em religião, por exemplo. esteja preparado, seja em qual credo você estiver, para decepções em série.
estou caminhando para vinte anos de envolvimento com o buddhismo, num interesse sempre crescente, numa certeza cada vez mais prazerosa, mas em grande parte por vir neste caminho, pelos últimos dez anos, com base naquilo que encontro, ou que na maior parte me é apontado, do dhamma considerado o mais próximo do Buddha, os suttas do cânone antigo. é lá que no último discurso Ele afirma que não haverá pessoa que O suceda e que cada um dos seus seguidores deve se tornar um refúgio para si mesmo. quer dizer, sua medida, enquanto praticante do Buddha Sasana deve ser sempre o "o que eu digo versus o que eu faço". e esteja preparado para as decepções com você mesmo, mas com a diferença de que com respeito a estas você sempre pode fazer alguma coisa e, principalmente, obter resultado.
deixe o diógenes.
apague a lanterna e cuide do seu barril.
e dariam algum sentido à junho de 2013...
e isto se aplica a todo tipo de convívio humano.
em religião, por exemplo. esteja preparado, seja em qual credo você estiver, para decepções em série.
estou caminhando para vinte anos de envolvimento com o buddhismo, num interesse sempre crescente, numa certeza cada vez mais prazerosa, mas em grande parte por vir neste caminho, pelos últimos dez anos, com base naquilo que encontro, ou que na maior parte me é apontado, do dhamma considerado o mais próximo do Buddha, os suttas do cânone antigo. é lá que no último discurso Ele afirma que não haverá pessoa que O suceda e que cada um dos seus seguidores deve se tornar um refúgio para si mesmo. quer dizer, sua medida, enquanto praticante do Buddha Sasana deve ser sempre o "o que eu digo versus o que eu faço". e esteja preparado para as decepções com você mesmo, mas com a diferença de que com respeito a estas você sempre pode fazer alguma coisa e, principalmente, obter resultado.
deixe o diógenes.
apague a lanterna e cuide do seu barril.
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