Mentir é criar uma ilusão. Ou manter uma ilusão.
A prática do Buddhadhamma conduz ao Despertar, ao fim de todo sofrimento, ao fim de dukkha. Esse Despertar é o resultado de ver a realidade tal como ela é, segundo o Buddha. Ou seja, nada é mais anti-dhamma que a mentira! Isso é fácil de ver.
O ato e o hábito de mentir e enganar mantém a mente em permanente contato com a própria essência do que é a natureza do samsara: a ilusão! Daí o treinar a mente por meio do preceito de não mentir significa ir nos desacostumando de sermos tolerantes com a ilusão, enxergando a sua perniciosidade. Que é, talvez, pior quando o engano é auto dirigido. A sinceridade e honestidade deve começar para com nós próprios.
Sem entrar em detalhes complexos como motivação e resultados da mentira, eu acho que para um buddhista o que importa é ter a consciência do fato de que a mentira é a própria natureza do samsara.
A prática do Buddhadhamma conduz ao Despertar, ao fim de todo sofrimento, ao fim de dukkha. Esse Despertar é o resultado de ver a realidade tal como ela é, segundo o Buddha. Ou seja, nada é mais anti-dhamma que a mentira! Isso é fácil de ver.
O ato e o hábito de mentir e enganar mantém a mente em permanente contato com a própria essência do que é a natureza do samsara: a ilusão! Daí o treinar a mente por meio do preceito de não mentir significa ir nos desacostumando de sermos tolerantes com a ilusão, enxergando a sua perniciosidade. Que é, talvez, pior quando o engano é auto dirigido. A sinceridade e honestidade deve começar para com nós próprios.
Sem entrar em detalhes complexos como motivação e resultados da mentira, eu acho que para um buddhista o que importa é ter a consciência do fato de que a mentira é a própria natureza do samsara.
Nenhum comentário:
Postar um comentário