tenho a impressão de que mettā começa na aceitação, no tanto faz se é limonada ou limão, estar em paz.
não correr, não ficar para tras.
estar do jeito que está com as dores todas do corpo e desconfortos todos da mente, olhar em volta apaziguado por não haver coisa alguma diferente, pois tudo mudou, tudo sendo o que não é aparente, passando, sempre o oposto do que eu tinha em mente.
tenho a impressão de que mettā só é possível no presente.
isso tudo é muito óbvio, é uma chuva no molhado, podem dizer, mas dizer não quer dizer nada. ouvimos de amor o tempo todo, dá até ódio, mas mettā parece outra coisa que palavra alguma diz.
parece ser o que vai sobrar quando deixarmos ir tudo que amamos.
começamos com mettā.
quando acaba, mettā é o que sobra.
até o fim.
não correr, não ficar para tras.
estar do jeito que está com as dores todas do corpo e desconfortos todos da mente, olhar em volta apaziguado por não haver coisa alguma diferente, pois tudo mudou, tudo sendo o que não é aparente, passando, sempre o oposto do que eu tinha em mente.
tenho a impressão de que mettā só é possível no presente.
isso tudo é muito óbvio, é uma chuva no molhado, podem dizer, mas dizer não quer dizer nada. ouvimos de amor o tempo todo, dá até ódio, mas mettā parece outra coisa que palavra alguma diz.
parece ser o que vai sobrar quando deixarmos ir tudo que amamos.
começamos com mettā.
quando acaba, mettā é o que sobra.
até o fim.
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